TABUA DOS 7 PECADOS

Falando sério, os sete pecados capitais são conhecidos por nós todos que os praticamos diariamente. Quero transpor estes pecados ao ambiente das eleições e analisa-los com vocês, sempre com a ótica dos candidatos e dos eleitores, pois ambos pecam!!!

Preguiça

Do latim acedia. A pessoa com este pecado capital é caracterizada pela Igreja Católica como alguém que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva a uma inatividade acentuada.Cortesia da Wikipédia.

PREGUIÇA DE CANDIDATO – a preguiça do candidato, diferentemente do que a definição prega, é outra bem diferente, pois ele tem preguiça sim de falar de suas propostas, de suas ideias, de seus valores, de seus sentimentos. Por outro lado é ativo, e muito, em falar mal dos outros candidatos, querer impor aos adversários manchas em currículo, em sua vida pessoal, em sua carreira politica, em seu passado, se é ficha suja, enfim, não é dotado de preguiça para falar o que não presta e é extremamente preguiçoso para oferecer aos seus eleitores propostas concretas, metodologia de trabalho, medidas que irá adotar, apresentar soluções para os problemas que afligem não o eleitorado mas a população para quem irá trabalhar. É preguiçoso e indolente ao oferecer propostas mirabolantes que em nada servem ao povo. É preguiçoso, pois esquece para quem está trabalhando e ai, após eleito, a preguiça se adona de sua carreira, achando que o povo não está de olho e prestando atenção.

PREGUIÇA DE ELEITOR – a preguiça do eleitor começa na escolha de seus candidatos, se estende para a campanha, passa pela eleição em si e deságua no processo de acompanhar seus eleitos no cumprimento das promessas de campanha. Para escolher candidato a preguiça é mental, pois ele escolhe aquele que oferece alguma vantagem. Na campanha é preguiçoso ao somente fazer o feijão com arroz, não se dedica com vontade. Na eleição ele é tem a preguiça ate para sair de casa e depositar o voto na urna. Por fim ele tem preguiça de cobrar o seu candidato. Diferentemente do que acontece nos Estados Unidos, onde o eleitor cobra efetivamente de seus candidatos, aqui tem preguiça por não terem sido privilegiados de alguma forma. Uma prática, uma vergonha.

TUDO EM EXCESSO É PERIGOSO, SEJA PARA O BEM OU PARA O MAL!

cartao-mario

 

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