Diante do sucesso de público e de inscritos, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) realizará 2ª edição da Corrida do Algodão no dia 29 de setembro o evento em Luís Eduardo Magalhães. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site www.corridadoalgodao.com.br, onde também está disponível o regulamento.

A organização do evento, que será promovido na praça Albano Lauck, no Jardim Paraíso, vai retornar a proposta de reunir a atividade física, música, gastronomia e a leveza do algodão em um só local. A competição abre espaço para atletas profissionais e amadores se desafiarem nos trajetos de 5km e 10km. Serão distribuídos um total de R$15 mil em premiações e troféus para os primeiros cinco colocados.

Para demonstrar a importância do esporte como fator de inclusão, a Corrida do Algodão também contempla uma categoria específica para os cadeirantes que estão isentos de inscrição e receberão prêmio além da medalha de participação. Já as crianças voltam a fazer a ‘festa’ no percurso, individualmente ou juntamente com os pais ou acompanhantes autorizados, em um trajeto de 800 metros.

Com esta segunda edição, a organizadora do evento, Alessandra Zanotto, afirma que a Corrida do Algodão vai entrar definitivamente no calendário esportivo do Oeste da Bahia. “Nossa meta é consolidar a Corrida do Algodão como uma das melhores do Brasil. Vamos manter focados para garantir a melhor prova, com sinalização e apoio ao longo do percurso, e novamente contar com a transparência e lisura da tecnologia dos ‘chips’ nas categorias de 5 e 10km”, afirma ela, que aguarda cerca de 1,2 mil inscritos na competição.

Como na edição passada, a Campanha “Sou de Algodão” marcará forte presença na competição ao incentivar o uso de peças e roupas de fibras de algodão. “No espaço da Corrida, vamos levar um pouco para quem mora na cidade o que os produtores estão fazendo no campo, que vem consolidando a Bahia como o segundo estado maior produtor de algodão, sendo campeã em produtividade e qualidade da fibra, reconhecido pelo mercado internacional”, afirma Alessandra, que também é cotonicultura e diretora da Abapa.

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