Nesta quarta-feira (26) começou o julgamento de Gleison Gomes Ferreira, Davi Salomão Almeida e Lucas de Souza de Jesus, acusados da morte do taxista José Airton da Silva, conhecido como “Seninha”, de 37 anos, em Barreiras. O crime aconteceu em dezembro de 2017.

Os presos são acusados de latrocínio e foram descobertos após começarem a vender objetos roubados da vítima. Os presos são acusados de latrocínio e foram descobertos após começarem a vender objetos roubados da vítima.

Os dois presos confessaram o crime, segundo a polícia. “Eles disseram que saíram para fazer um assalto, independente de vítima. Escolheram de forma aleatória. Então, identificando o taxista, eles partiram para a execução desse delito. Não tinha uma motivação específica. Eles dizem que ficaram nervosos e começaram a martelar”, afirmou na época o delegado Yves Correia.

Relembre o caso

O taxista José Airton foi encontrado morto em um terreno na zona rural de Barreiras no dia 18 de dezembro de 2017. De acordo com motoristas que trabalhavam no mesmo ponto que ele, o condutor foi visto pela última vez em frente à Feira Livre de Barreiras, quando três homens pediram uma corrida, no dia 17.

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