Espera aí! Pode parar!

Estão brincando com a opinião pública, sobretudo com produtores rurais, ou este pobre repórter dos cerrados do MATOPIBA é um abestado? Lavador das cuecas de Badu – ou fiel depositário de sua “fortuna”?

Quer dizer que uma juíza enviada do aquém São Francisco para a comarca de Formosa do Rio Preto para, entre outras cositas mas, agir no grilo milionário e mágico do caso da Coaceral, ela mesma se julga em liminar não ser comprometida com o esquema?

Quer dizer que Eliana Calmon, de presidente da CNJ passou a ser advogada do mago de Formosa, o Midas de terras e ainda conta uma historiazinha segundo a qual o mega multiplicador de terras era “um coitado que tinha uma oficinazinha e que foi comprando terras, sem o povo saber pra que, foi comprando, comprando até acumular mais de 300 mil hectares de terras, depois tomadas por grileiros do Sul e Sudeste do país”?

Pelas cuecas e fortuna de Badu, digam-me que li errado ou eu que sou idiota!

Mas idiota ou não, há coisas que ocorrem no oeste da Bahia, vindas dos Três Poderes da capital do aquém São Francisco que mostram, cada vez mais, que lideranças políticas, empresariais e principalmente rurais – estes o motor da economia regional, vitrine da Bahia do outro lado -, têm que acordarem, dá o grito de “respeite-nos” e lutarem pela efetivação do oeste como Estado.

Mas, não. Se submetem como cordeirinhos, submissos e temerosos de retaliações. Não exercem a força e a moral que têm.

Pelas cuecas de Badu, mirem-se no exemplo de Tocantins e Mato Grosso do Sul. Talentos, principalmente no Agro, temos para o Executivo e o Legislativo.

Chegam de brincar conosco!

Antônio Oliveira

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