A falta de prioridades dos ADMINISTRADORES PÚBLICOS, do GOVERNO FEDERAL, Estaduais, Municipais, não leva em consideração aos pobres, que geralmente habitam nas periferias, encostas e dentro dos brejos das lagoas por necessidade, por não ter um emprego não poder pagar um aluguel de uma casa decente, são obrigados a morar no pé dos barrancos e nas palafitas dos mangues. Todos Administradores públicos tem conhecimento das irregularidades, recurso para aplicar não falta, porém são obras que não aparece na mídia Nenhum governo dão prioridade em investir em obras onde não dá IBOP.

A NATUREZA, está aí eternamente desempenhado a sua obra maravilhosa de servir o homem com água potável que é a base da vida de todo ser vivo. A teimosia, a ignorância a falta de orientação, a rebeldia de cada um dos que moram em lugar proibido e na esperança que fazendo uma casa numa encosta de risco imediatamente ele será removido pelo poder público e colocado num lugar seguro, porém antes que isso aconteça, as catástrofes pode antecipar. Tem muitas correntes de pensamento que defende a paralização das festas populares para que o dinheiro seja investidos na ajuda humanitária porém não resolve, porque pobre sempre irá existir, problemas, é comum no meio da Sociedade.

As festas populares trás recursos, empregos e diversão para os menos favorecidos da vida porque o corpo humano, necessita de alimento físico, mental, Espiritual. O lazer faz parte desse alimento para fortalecer o corpo físico, sem se falar da renda que deixa no Estado. A POLÍTICA FUNDIÁRIA RURAL, aplicada no Brasil onde a AGRO INDÚSTRIA , mecanizada tira o emprego do homem do campo, obrigando o pequeno agricultor vender suas propriedades e vir morar nas Cidades.Como o dinheiro não dar para comprar uma casa decente, são obrigados a viver em ambiente sub humana.

O pobre só é valorizado pelas autoridades públicas no ano eleitoral que chegam fazendo promessas, para conquistar o voto do pobre porque é o mesmo valor do voto do rico. Na minha Cidade, Ubaira, no Vale do Rio Jiquiriça, no ano de 1960, a rua que fica ao lado do rio aos águas derrubou todas as casas, porém reconstruiram no mesmo lugar e agora é repetido o mesmo fenômeno.

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