O novo marco do saneamento foi aprovado pelo Senado e, agora, só falta o Presidente Bolsonaro sancionar para que passe a valer. Na prática, empresas privadas poderão cuidar dessa questão de saúde pública relacionada à água potável e à coleta e tratamento do esgoto.

A meta de universalização do saneamento, com acesso de todos os brasileiros a água e tratamento de esgoto, está definida para 2033. A expectativa é de geração de investimentos entre R$ 500 bilhões e R$ 700 bilhões, o que deve ajudar a impulsionar a economia no período.

Além de o novo marco possibilitar que milhões tenham acesso ao saneamento, que é uma questão de saúde, sabe-se que investimentos em infraestrutura geram milhões de empregos, mesmo que seja apenas após o início dos procedimentos. Além disso, a aprovação reforçou a expectativa de que o Congresso esteja disposto a aprovar outras pautas econômicas e de privatizações, desde que Executivo e Legislativo (presidente da República e equipe de um lado, Câmara e Senado do outro) voltem a se entender melhor.

Barreiras e região 

Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A (Embasa) é responsável, nos municípios onde atua, pela prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, compreendendo a captação, tratamento e distribuição de água, bem como a coleta, transporte, tratamento e destinação adequada dos esgotos domésticos.

De acordo com a Embasa, em Barreiras a cobertura de esgotamento sanitário é de 70% e a Embasa opera sistemas também em Luís Eduardo Magalhães, Canápolis, Ibotirama e Muquém do S. Francisco.

Já quando o assunto é fornecimento de água potável, a Embasa informou que a cobertura é de 100% da sede de Barreiras e atende em mais 20 localidades da zona rural.

Foto// Filipe Araújo/AE/VEJA

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