Trump falava com jornalistas sobre coronavírus quando um agente entrou na sala e falou ao seu ouvido. Em seguida, ele se retirou e a sala foi trancada, para segurança dos jornalistas, que não foram imediatamente informados do motivo.

Testemunhas – incluindo a repórter da GloboNews Raquel Krahenbuhl – viram agentes do Serviço Secreto correndo pelo jardim da Casa Branca com armas em mãos. Após alguns instantes, Trump retornou à sala e informou o que tinha acontecido.

Trump explicou que o agente disse a ele que havia uma situação de potencial perigo e que seria melhor interromper a coletiva. Elogiando a ação da segurança, ele disse que a pessoa ferida seria o homem que efetuou os disparos, e que ele foi levado a um hospital, mas não forneceu mais detalhes de imediato.

“Foi um tiroteio fora da Casa Branca … Gostaria de agradecer ao Serviço Secreto por fazer seu trabalho sempre rápido e muito eficaz … Alguém foi levado para o hospital… Foi o suspeito que foi baleado”, disse.

Um jornalista perguntou se Trump tinha sido levado ao bunker da Casa Branca, a ala mais protegida, para onde ele chegou a ser encaminhado durante os protestos em Washington, mas o presidente disse que ficou apenas por alguns instantes no Salão Oval, aguardando a liberação para retornar à coletiva.

“Vocês ficaram surpresos. Eu também fiquei surpreso. Acho que é bastante incomum… Pode não ter nada a ver comigo”, acrescentou.

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