Foto: Ascom Larco

O agronegócio corresponde a 23,4% da economia baiana, de acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), e a distribuidora de combustível Larco passou a atuar diretamente neste segmento com a chegada da base própria da empresa no município de Luís Eduardo Magalhães, em abril deste ano. Para dar um balanço destes meses de operação na Região Oeste, foi feito um bate-papo com alguns veículos de imprensa da região Oeste com o gerente comercial da base que ficam Luís Eduardo Magalhães, Glauber Vieira.  Acompanhe a entrevista a seguir:

Imprensa:  Qual balanço que você faz desses primeiros meses de atuação da
base no seio do agronegócio?

Glauber Vieira: Fomos surpreendidos positivamente pela receptividade dos clientes da região,tanto os que atuam no agronegócio como os dos postos revendedores. Nossa demanda de combustível foi maior do que o esperado e tivemos que nos adequar um pouco mais rápido do que foi planejado para este momento inicial. A adequação foi necessária em relação ao suprimento e à frota de veículos para entrega de combustível nas fazendas e em postos revendedores.

Imprensa:   Quais foram os principais desafios de iniciar a operação em meio à
pandemia?

Glauber Vieira: Tivemos que nos adaptar e reconfigurar toda a nossa realidade de relacionamento, venda e informação, pensando na prevenção do Covid-19. As visitas  deixaram de ser in loco, porém uma ferramenta que nos ajudou bastante foi o WhatsApp. O uso do aplicativo nos permitiu uma comunicação mais rápida e fácil, além de nos trazer um fluxo de vendas acima do esperado para o início da operação. Destaco que este não é o formato ideal de atuação
para o nosso ramo, mas foi a maneira mais adequada que encontramos para manter a segurança de todos no momento atípico que estamos vivendo.

Imprensa: Mesmo em plena pandemia, o setor do agronegócio apresentou crescimento econômico nos últimos meses. Com a instalação da base em Luís Eduardo Magalhães foi possível sentir esse crescimento também na distribuição do combustível, principalmente, para a região do Matopiba?

Glauber Vieira: O agronegócio está muito fortalecido na pandemia, principalmente por conta do
preço do dólar e da produtividade dessa safra. Com isso, a nossa demanda de combustível cresceu, o que foi muito positivo para a Larco, sobretudo para a nossa base de LEM.

Imprensa:   :Nesses três meses e meio de funcionamento vocês já alcançaram a
expectativa mensal de vendas pensada para a base?

Glauber Vieira: Nesse período nós superamos a meta inicial estabelecida pela companhia e
essa foi a nossa maior surpresa!

Imprensa:  Como vocês avaliam a contribuição da empresa para a geração de emprego e renda na região?  Qual foi o percentual de empregos gerados (diretos e indiretos)? Há perspectiva de abertura de novos postos de trabalho?

Glauber Vieira:Avalio de maneira muito positiva a presença da Larco aqui na região. Foi feito
um investimento de R$ 10 milhões com a construção da base, que permitiu a geração de 30 postos de trabalho diretos, e consequentemente de receita, a partir da arrecadação de impostos e consumo. Sobre novos postos de emprego, há oportunidades de vagas para motoristas, operadores e vendedores.

Imprensa:  Além da geração de empregos, quais outros efeitos positivos a operação
levou ao município de Luís Eduardo Magalhães?

Glauber VieiraA Larco levou para Região Oeste preços competitivos, pontualidade na
entrega, qualidade dos produtos e um relacionamento diferenciado com o cliente, com uma atenção voltada para a troca de informações, transparência nas negociações e com foco principal na venda de combustíveis. Esse cenário acaba fazendo com que os concorrentes também se adequem a este novo formato, o que movimenta positivamente o mercado.

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