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Com pouco mais de 1 quilo e apenas 29 semanas, o pequeno Vitor Leonardo já nasceu demonstrando que era um vitorioso. Hoje, com 1 ano de idade, é uma criança super saudável, e que venceu a prematuridade graças ao suporte da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Oeste (HO), realidade que teria sido bem diferente antes da existência do complexo hospitalar.

Basta voltar um pouco no tempo para perceber a transformação que a área da saúde na região oeste da Bahia teve com a implantação do Hospital do Oeste, no município de Barreiras, em junho de 2006. Referência em urgência e emergência, a chegada da unidade tornou possível uma melhora na assistência à saúde para 36 municípios baianos e também para outros estados como Tocantins, Piauí e Goiás.

O complexo, que é vinculado ao Governo do Estado e administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), mudou a realidade de quem antes era obrigado a se deslocar até Salvador ou Brasília à procura de atendimento em uma unidade de saúde de grande porte. O HO conta hoje com 252 leitos, sendo 64 de UTI e 45 de Unidade de Terapia Semi-intensiva, além de especialidades disponibilizadas no serviço ambulatorial como ortopedia, neuropediatria, bucomaxilofacial, dentre outras. Nesses 15 anos, o Hospital do Oeste realizou cerca de 6 milhões de atendimentos ambulatoriais e de emergência, 64,3 mil cirurgias, 31 mil partos e mais de 128 mil internações.

Desde sua implantação, o HO passou por muitas melhorias. Além da ampliação do número de leitos, que passou de 160 para 252, destaque para a expansão do serviço de ortopedia, implantação da residência pediátrica, médica e de ortopedia; implantação de serviços como pré-natal de alto risco, parto humanizado, cirurgia por videolaparoscopia e, mais recentemente, se tornou referência também para pacientes graves com Covid-19 por meio da instalação de UTI e enfermaria específica para o tratamento da doença.

Em breve, o Hospital do Oeste vai ampliar ainda mais a oferta de atendimentos com a implantação do banco de leite humano e dos serviços de hemodinâmica (cardiologia) e oncologia, novos aliados da população que ainda precisa ir para grandes centros para a realização de tratamento.

“Uma década e meia de muito orgulho. A cada dia, nos empenhamos para garantirmos o acolhimento a quem nos procura. Gostaríamos de agradecer a todos os profissionais que fizeram e fazem parte dessa história e esperamos continuar contribuindo para oferecer o melhor serviço à população”, comentou Lílian Rocha, líder geral interina do HO.

*Assessoria HO

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