Passadas as loucuras de Momo, hoje, dia 19 de fevereiro caiamos na real e nos demos conta de que o mundo não parou, a vida segue e, como me disse certa vez minha sobrinha mais velha: “Não importa para onde a gente vá, os problemas vão conosco.” Sábia verdade.

Nos dias que antecederam ao carnaval fomos tomados, novamente, por esta invencionice chamada Luciano Huck, só que desta vez ancorado em FHC. Não sei se querem alguma coisa de fato ou se somente querem tumultuar o já tumultuado jogo eleitoral, que está deixando meia dúzia de cabelo em pé.

Huck quer fazer no Brasil a loukura que os americanos fizeram com sua última eleição. Elegeram um pseudo-astro-pop como presidente, sob a capa de pseudo-empresário. Vejam o que ele já aprontou em pouco mais de um ano de mandato.

O Brasil não está preparado para um astro global como presidente, pelo contrário, precisamos de gente séria, verdadeiramente voltada e engajada aos problemas nacionais. Fazer quadros temáticos, pautados na desgraça alheia, não é fiança necessária para comandar um país como o nosso. Baseado nisso criei alguns programas de governo pautado nos quadros do Caldeirão:

O QUE SERIA O GOVERNO HUCK PRESIDENTE

MINHA CASA, MINHA VIDA – LAR, DOCE LAR

SAÚDE – LATA VELHA

SEGURANÇA – HEROI POR UM DIA

ECONOMIA – ARVORE DOS DESEJOS

CHEFIA DE GOVERNO – MANDANDO BEM

EDUCAÇÃO – AO MESTRE COM CARINHO

CULTURA – ESSA MUSICA É MINHA

PREVIDENCIA – ENCONTRAR ALGUEM

TRANSPORTE – UM POR TODOS

DIREITOS HUMANOS – MEMORIA FOTOGRÁFICA

ELE E ANGÉLICA – FELIZES PARA SEMPRE

Brincadeiras a parte, devo dizer que quem começou brincando foram eles.

Quem é Luciano Huck, além de um garotão (com quase cinqüenta anos continua a ser um, que nem Serginho Groismann), filhinho de papai, que tem um programa na TV Globo aos sábados de duas ou três horas de duração, que viaja dos pseudo-quadro-sociais ao mal-gosto firmado na desgraça alheia. Passa por quadros musicais e mais nada….

Vejam bem, não tenho nada contra ele, gosto dele como apresentador, acho ate simpático, mas daí a comandar um país continental como o Brasil é bem diferente. Não acho que ele seja capaz ou competente para isso.

Minhas colocações são pautadas por mera observação, até um tanto midiática, não nego, mas ele não é o cara (Lula também não era, Obama se equivocou).

Por derradeiro ele disse que desistiu de concorrer. A pergunta que não quer calar: Até quando?

Já tenho pré-candidato a presidência, até porque ainda não foi deflagrada a campanha. Na oportunidade certa começo a falar dele.

SEJA BEM VINDO 2018!!!!

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