Mesmo com todas as incertezas do cenário econômico pós-pandemia, a Larco, empresa genuinamente baiana, fez de 2022 um ano excepcional, batendo seus próprios recordes e despontando em uma posição histórica em um dos principais rankings de empresas do país.

Atualmente, a Larco ocupa o 1º lugar entre as maiores da Bahia que possuem capital genuinamente baiano, segundo o ranking divulgado no Anuário Valor 1000 – edição 2022, realizado pelo jornal Valor Econômico. No ranking geral, a distribuidora se encontra na 135ª colocação na lista entre as 1000 maiores do país. Além disso, figura no 11º lugar entre as 50 maiores do Nordeste e na 4ª posição entre as 50 maiores da Bahia.

Com 22 anos de operação no Brasil, a Larco é a distribuidora de combustíveis que mais cresce. Hoje conta com 16 bases de armazenagem de combustíveis localizadas estrategicamente por 14 estados do país, e uma frota com mais de 400 veículos (incluindo super bitrens, bitrens, trucks e carretas), além de uma rede de postos embandeirados em constante expansão.

Em 2022, foi preciso lidar diretamente com a disparada no preço dos combustíveis, variações motivadas pelos impostos sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mercado também sentiu as consequências da guerra na Ucrânia e as sanções ao petróleo da Rússia, que reforçaram ainda mais a pressão de inflação sobre os combustíveis e a privatização da Refinaria Landulpho Alves (RLAM/BA), que trouxe consigo um clima de incertezas.

Apesar disso, mesmo diante das mudanças e variações no cenário econômico, a Larco conseguiu se superar em todos os aspectos, tornando este o maior ano de todos os tempos para a companhia, com um excepcional crescimento de resultados e faturamento. A Larco também iniciou sua operação em mais um estado, investiu no aumento da frota, ampliou as atividades na região de Minas Gerais e até o fim do ano, vai dar mais um passo no seu plano de expansão e fortalecimento, com a inauguração de uma base própria em Senador Canedo (GO). Com um aporte de R$ 25 milhões, a unidade contará com a mesma tecnologia de automação implantada na base de Candeias, na Bahia.

Para Alberto Costa Neto, diretor executivo da Larco Petróleo, a antecipação aos movimentos do mercado e a capacidade de rápida adaptação às mais diversas situações contribuíram para todos os resultados alcançados. “A Larco já estava atenta a essas novas variações, o que contribuiu para alcançarmos uma estabilidade mercadológica e garantir o crescimento dentro do setor. Toda mudança gera ansiedade e expectativas no mercado. Quando falamos de um cenário altamente competitivo, o sentimento é ainda maior. Com o olhar visionário que a nossa empresa tem, já estamos preparados e desenhando esse “novo mercado” após a privatização”, declara.

Ainda segundo Costa Neto, o fato da primeira refinaria a ser privatizada ter sido na Bahia, faz a Larco sair na frente em saber conviver e lidar com essa nova conjuntura. “Frente a esse novo cenário, para uma maior estabilização e crescimento do setor, além do estudo de mercado e antecipação a essas tendências, é fundamental saber exercer o poder de adaptação para seguir novos rumos. Fez toda diferença para nós, da Larco, ter como aliados uma infraestrutura robusta, uma logística inteligente, um rigoroso controle de qualidade, uma oferta de combustíveis de alto padrão e a excelência do serviço”, afirma.

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