A arte da guerra para 2018 II- Por Mário Machado Júnior

Continuamos hoje a discorrer sobre este texto milenar que por incrível que pareça é extremamente atual em todos os sentidos.

Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota.

Em se tratando das eleições de 2018, o que Sun Tzu quer nos dizer aqui é que não adianta nos conhecermos e não conhecermos o nosso adversário pois a consequência é o “empate”, ganha uma, perde uma, qual a vantagem, nenhuma. No caso de 2018 precisamos saber contra quem vamos lutar, pois as nossas capacidades (políticos e eleitores) nós temos por obrigação conhecer.

Vejam bem quanto aos políticos eles que se engalfinhem para lá, não é problema nosso, mas para nós eleitores, não podemos nos limitar ao que a “propaganda eleitoral” nos passa, temos que ir mais fundo, temos que descobrir exatamente quem são. As mídias, as redes sociais são excelentes fontes de informação, sempre guardada a devida cautela, para sabermos quem são aqueles que tentam nos seduzir para receberem o nosso tão suado e obrigatório voto.

Venham advogando a causa do renova 2018, pois todos os que estão hoje no poder são os mesmos de sempre, temos que buscar algo NOVO que tenha o poder de mexer com nossos corações e mentes e nos deem um alento de esperança, porque voltarem estes mesmos, que já conhecemos, é um atestado de burrice politico-eleitoral de nossa parte.

Tramita no Congresso um pseudoprojeto de reforma politica onde entre outras coisas querem que votemos não mais nos candidatos, mas nos partidos, é a chamada lista fechada, onde você vota no partido e é ele que diz quem são os candidatos eleitos de uma lista própria. Assim é mole, até eu quero ser politico deste jeito capenga e canalha.

Variante do sistema de eleição proporcional no qual o eleitor vota somente no partido e este é que determina a ordem de cada um de seus candidatos na lista de classificação. Antes da eleição, o partido apresenta a lista com o nome dos seus candidatos por ordem de prioridade. Esse sistema é utilizado na maior parte dos países que adotam o voto proporcional, mas não vigora no Brasil. Graças a Deus. Sou terminantemente contra.

Só para você saber muitos do que irão se candidatar em 2018 apoiam este sistema ridículo de voto.

Sou fã incondicional de um primeiro principio, aliás, americano, de um homem, um voto, onde elegem-se os que tiverem mais votos e nada de carregar “malas” consigo.

Xièxiè Sun Tzu

#RENOVA2018

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