Já com a data definida para acontecer de 23 a 25 de maio, este ano, a 7ª edição da Festa Literária Internacional de Barreiras (Flib), traz como tema principal “Vozes Femininas na Literatura”. Na manhã desta quinta-feira (14), uma reunião no Palácio das Artes, foi necessária para alinhar detalhes deste evento que integra a programação do mês dedicado às comemorações do aniversário de emancipação da Capital do Oeste, com uma diversificada programação que envolve no mesmo espaço a literatura, música, artesanato, roda de conversas, debates, e até mesmo lançamentos de livros.

A reunião contou com a participação de instituições curadoras e parceiras como Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Núcleo Territorial de Educação (NTE – 11), Academia Barreirense de Letras (ABL), Secretaria de Educação e a Secretaria de Cultura e Turismo. Dentre as definições, foi discutido o alinhamento com os membros do Coletivo Flib temáticas voltadas para a Flibinha, Flib no Ensino Médio e Superior, lançamento de livros e os detalhes de todo evento que este ano deve receber autores, estudantes, professores e a comunidade local e regional da Bahia.

A programação da 7ª edição da Flib será dividida entre o Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho, Praça Castro Alves, Palácio das Artes, Escola Municipal de Teatro, Museu Municipal Napoleão de Mattos Macêdo e ABL, todos no Centro Histórico de Barreiras. De acordo com a coordenadora e curadora da Festa Literária, as reuniões periódicas com o Coletivo, são fundamentais para se definir a real programação a ser desenvolvida nos três dias de Flib. A próxima reunião está definida para acontecer no dia 27 de março no Palácio das Artes.

“Esse foi mais uma oportunidade de organizar a grade com os literatas a serem contratados, conhecer as propostas de mesas temáticas das instituições e definir os espaços que abrigarão todo o evento. Dessa forma, nesta edição garante-se a participação de todos os envolvidos e contempla-se uma programação vasta, rica e coesa com a temática principal – Vozes Femininas na Literatura”, pontuou Dra. Marilde Queiroz.

Dircom

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