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O governo federal lançou oficialmente nesta quarta-feira (16) o plano nacional de vacinação contra a Covid-19. No sábado (12), por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do documento.

Nesta versão final, o governo ampliou o número de pessoas que serão vacinadas na primeira fase, incluindo agora quilombolas, ribeirinhas, pessoas privadas de liberdade e trabalhadores do transporte coletivo nos grupos prioritários a serem vacinados.

Outra mudança apresentada nesta quarta foi a inclusão de “memorandos de entendimento” com as vacinas da Pfizer/BioNTech, Johnson&Johnson, Instituto Butantan (CoronaVac), Bharat Biotec, Moderna e Instituto Gamaleya (Sputnik). Tais memorandos são apenas “intenções de compra” e não um acordo em si.

Apesar de apresentar números de doses e estruturar o plano em três fases, o documento não informa uma data para o início da imunização no Brasil. Além disso, as informações nele apresentadas poderão ser atualizadas.

“Destaca-se que as informações contidas neste plano serão atualizadas conforme o surgimento de novas evidências científicas, conhecimentos acerca das vacinas, cenário epidemiológico da Covid-19, em conformidade com as fases previamente definidas e aquisição dos imunizantes após aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, diz o texto do Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19.

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